domingo, 28 de dezembro de 2008

feliz ano novo

O ano está chegando ao fim e o velhinho de 2008 vai passar a faixa de 2009 logo, logo. Todo mundo sabe para quem a faixa vai: para o bebê rechonchudo de cabelinho loiro e olhos azuis que vem engatinhando, de fraldas tão branquinhas.
O ano novo aqui em casa vai começar com o bebê também, mas o nosso não tem mais fraldas. Nosso ano vai começar diaper free. Matraca-Trica fez, finalmente, a última transição de bebê para um little man. Esta semana foi o fim das fraldas noturnas. 
O pior de tudo é que ainda não sei o que fazer com tanto espaço no armário, agora vago e sem nenhum pacote de fraldas!
Será hora de começar tudo de novo?

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

coisa de pobre

Recebi ao longo dos anos o mesmo spam de uma certa piada, pelo menos umas 3 vezes. Um ditado americano diz que "third time's the charm". Não é que é mesmo? O email é sobre, como já entreguei no titulo, sintomas de pobreza. Do tipo beber em copos de requeijão, colocar durex no óculos quebrado, ou tentar salvar uma sandália havaiana. A lista é longa e prova que quem escreveu a tal teve muito tempo de sobra no cubículo do escritório. A luz fluerescente e o ar condicionado viciado devem ter afetado a coitada da pessoa de maneira irreversível e sem pensar ela clicou "send" no computador e a coisa se espalhou como um vírus de mal gosto.
Voltando ao assunto: a lista me fez parar para pensar (acho que quem anda com tempo de sobra sou eu....), enfim, fiquei pensando em coisas de pobre e em como essa lista está desatualizada. Na minha humilde opinião, esbanjar recursos naturais e dinheiro é, hoje em dia, coisa de pobre. Poucas coisas são tão bregas como não ensinar os próprios filhos a ter consciência humana e ecológica. 
O mundo vai ser deles. Você,  daqui a 70 anos, vai estar servindo de abubo para uma begônia. Se der sorte. Seus filhos vão estar do lado de cima, vivendo no mundo que você deixou. 
Reciclar é a palavra mais importante da atualidade. Pelo menos para as cabecinhas de menos de 1,50 metros de altura. Antigamente usar roupa usada era di pobre. Por sugestão minha, na escolinha de Matraca-Trica e Fofoquinha, foi criado um varal de uniformes usados- na linha do "quem tem põe, quem não tem tira". Fiquei feliz com o resultado: sucesso absoluto. 
Coisas como dirigir uma SUV quando até mesmo as montadoras americanas pararam ou diminuíram a produção delas por causa da crise de petróleo, para mim, é di pobre. Não ensinar os filhos a respeitar as pessoas independentemente de classe social, raça, cor e sexo. Começando com os empregados da casa. Di pobre. Achar bonitinhas as latas de coleta seletiva e não praticar, outro sintoma de pobreza. A lista vai longe-a original é interminável também-e a paciência para escrever hoje está curta. 
Mamãe não seria Mamãe se não tivesse uma conclusão curta e grossa para terminar um texto. Aqui vai: não ser um bom exemplo para suas próprias crias é o máximo da pobreza. De espírito.
 

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

fofices do design XXX




Vou ser rápida pois acredito ter apenas alguns minutos antes que Fofoquinha e Matraca-Trica percebam minha ausência na sala e venham correndo com troncos de madeira para derrubar a porta que separa meu castelo dos meus dois pequenos vikings que ainda não desistiram de me atacar com pedidos incessantes de atenção.
Esta belezura norueguesa me emocionou. O grupo de design Varmo / Kolsttad /Buene criou a Lull, uma luminaria inspirada nas flores e na luz do sol, com pétalas que abrem e fecham conforme a necessidade de luz no ambiente. Uma idéia simples, bem executada e que  ganhou dois prêmios de design noruegueses.
A Lull ainda não foi produzida comercialmente, mas espero que com tantos prêmios não demore muito.

sábado, 6 de dezembro de 2008

ladies and gentlemen...


Elvis is in the building!

Mas no momento está ocupado dando autógrafos aos seus dois mais adorados fãs (Matraca-Trica e Fofoquinha), que não o deixam nem ir ao banheiro de porta fechada.
Enquanto tenta desfazer as malas e dar atenção ao público, Elvis quer avisar que semana que vem-assim que for ao supermercado, banco, reuniões na escola e abrir a pilha de correspondência (leia-se contas a pagar)-vai estar de volta com repertório inédito.
Até lá... VIVA LAS VEGAS!